SEXO, AMOR E TERAPIA – Tu veux… ou tu veux pas?

Cartaz do filme SEXO, AMOR E TERAPIA – Tu veux… ou tu veux pas?
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Opinião

Nada de novo, tudo de previsível. Bem que Patrick Bruel, do ótimo Qual o Nome do Bebê, podia passar sem essa. O roteiro não tem nenhuma novidade, chove no molhado e é mais uma daquelas histórias em que o sexo é banalizado – e ganha o tom de bobeira. Por exemplo: Paris – Manhattan, também em Bruel, é uma comédia romântica original – sem ser nada de especial, tem graciosidade e graça, sem precisar apelar para o tema da mulher-bonita-e-sexy-a-qualquer-preço.

Bruel é Lambert, um terapeuta de casais, que atende sempre em dupla, com sua assistente. Os casais que o procuram estão passando por problemas e ele serve como mediador. Sua assistente vai embora, contrata Judith (Sophie Marceau), linda e louca por sexo, para ajudá-lo. Mas não cede aos seus encantos porque está em tratamento: é viciado em sexo e precisa manter a abstinência.

O final já é sabido e não tem nenhum mistério. Se apelasse um pouco menos para as curvas de Sophie e sua personagem fogosa, talvez entrasse na prateleira daqueles filmes gostosos e despretensiosos. Continuo gostando muito de Bruel, mas tem algo mais que me incomoda: o título. Em francês é bem melhor. Na tradução livre, eu diria algo como: “Ou dá ou sai de cima”. Que tal?

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