STAR WARS – O DESPERTAR DA FORÇA – Star Wars

Cartaz do filme STAR WARS – O DESPERTAR DA FORÇA – Star Wars

Opinião

Demorei pra assistir ao novo Star Wars – O Despertar da Força. Quando cheguei no cinema, outras 5 milhões de pessoas já tinham assistido ao filme. É uma bilheteria impressionante – sem contar que já superou Avatar em renda nos Estados Unidos, com mais de US$ 760,5 milhões em apenas 20 dias. Mais impressionante ainda.

Mas nada disso importa se você não curte a série. Eu adorava, revi quando meu filho era pequeno e adorei sentir que ainda somos íntimos. Cada vez que um personagem das antigas aparece na tela, dá pra ouvir o suspiro daqueles que já estão na casa dos quarenta. Inevitável. Sem apresentar nada de muito novo, J.J. Abrams, também responsável por repaginar Star Trek (que ganhou uma nova versão muito boa também) coloca na tela o pessoal antigo e introduz jovens que serão os guerreiros da nova guerra nas estrelas.

Sua versão tem a mesma vibração, principalmente dos episódios Guerra nas Estrelas (1977), O Império Contra-Ataca (1980) e O Retorno de Jedi (1983) – que são os mais bacanas. Tem gente que anda dizendo que o filme não traz nada de novo. Nem deveria, no quesito conteúdo. Afinal, o imaginário emocional criado por George Lucas é tão fascinante, que seria como quebrar o encanto. Tem inovação e memória na medida certa.

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