WOLVERINE – IMORTAL – The Wolverine

Cartaz do filme WOLVERINE – IMORTAL – The Wolverine

Opinião

Se você é fã dos quadrinhos da Marvel, nem adianta continuar lendo. Já conhece todos os detalhes de trás pra frente. Mas se não é – o que também é o meu caso – já adianto que algumas informações bastam para que você curta a filme. A primeira delas é o fato de Wolverine ser um mutante, assim como seus parceiros do X-Men. Além de ter garras retráteis nas mãos, preparadas para lutar, não envelhece e se cura rapidamente dos seus ferimentos. Tem uma estranha – e bem útil – capacidade de regeneração celular, fazendo com que seja imortal.

Pronto. O resto é enredo. E produção. Sou sempre repetitiva quando digo que aprendi a gostar de filme de super-herói. Acho os filmes da Marvel algo mais para ficção científica, mas não deixa sempre de ser o combate entre o bem e o mal. No caso de Wolverine, ele é conhecido como Logan (Hugh Jackman, também em Os Miseráveis), é canadense, vive nas montanhas quase que como um animal e passa por uma crise de identidade por ser imortal e por ter de conviver com as lembranças de um passado muito, mas muito longo. É escalado por uma moça japonesa para ir ao Japão encontrar-se com o ex-soldado que conheceu durante a Segunda Guerra.

Vai lutar contra mutantes malígnos e a máfia japonesa, não sem aquelas pinceladas normais de um “ser humano”, que não tem nada de normal, mas tenta resgatar pelo menos os sentimentos. Muito bem feita, tem uma história boa para quem gosta do gênero e deixa no final a semente da sequencia com seus amigos mutantes (de fato, X-Men: Dias de um Futuro Esquecido está sendo programado para 2014). Desses todos, vi X-Men: Primeira Classe e gostei bastante. Sempre com o estado de espírito preparado para assistir a muita pancadaria, muita destruição e ação praticamente o tempo todo. Assim você acerta na escolha.

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